É preciso que cada um passe por uma pequena reforma ortográfica pessoal. Ontem, revisei um texto meu e percebi que não é tão fácil assim detectar as necessárias mudanças. E lendo um livro (por sinal muito bom) do Prof. Yves de La Taille, Formação ética: do tédio ao respeito de si, pela Artmed (2009), notei que a editora esforçou-se por adotar as novas regras.
Nem sempre conseguiu.
Lá estão "frequente", "veem-se", "europeia", perfeito... Mas, em alguns momentos, deslizes inexplicáveis, causados, talvez, por um espírito de hipercorreção. Querendo tanto acertar, autor e/ou revisores inventaram um "belprazer" (pág. 58) sem hífen, escreveram "bençãos" (pág. 65) sem circunflexo... Há outros exemplos.
E de repente deixaram a peteca cair, com um "idéias" (pág. 55) acentuado.
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