O poeta, ensaísta e tradutor português Vasco Graça Moura é o inimigo número 1 do Acordo.
Um dos principais signatários do Manisfesto em Defesa da Língua Portuguesa contra o Acordo Ortográfico, considera que Portugal não deve implementar as novas regras, e cita com frequência uma declaração de Pasquale Cipro Neto: "Não ficarei surpreso de Portugal não o colocar em prática. Aliás, sonho com isso. Seria maravilhoso se isso ocorresse".
Seria o fim do Acordo. No Brasil, ficariam incorporadas algumas mudanças que nos aproximam dos portugueses (a supressão do trema, particularmente), mas persistiriam diferenças que, na visão do ilustre escritor, são intocáveis.
terça-feira, 10 de março de 2009
O inimigo número 1 do Acordo
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