"Cada vez mais, em Portugal e no Brasil, levantam-se vozes dissidentes contra as novas normas que mais separam do que aproximam os povos da lusofonia. Acreditamos que esse sentimento contrário ocorra, pois o espírito do Acordo não representa a universalidade da língua portuguesa, preconizada pelo padre António Vieira e ratificada por Fernando Pessoa."
(Ângela Dutra de Menezes, escritora brasileira)
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