"Com tantos problemas para resolver, o Brasil saiu na frente, como se fosse caso de máxima urgência... Juro que tentei entender as razões dessa intervenção na língua, mas não 'percebo', como dizem os nossos irmãos lusos. Me parece algo da mais completa inutilidade, falta do que fazer, coisa de acadêmicos ociosos e diplomatas de punhos de renda. Fosse inócuo, vá. A gente aceitava e ponto. Mas o tal acordo é bem incômodo."
é escritor, tradutor, doutor em Filosofia da Educação (USP), professor, palestrante, blogueiro, autor de vários livros sobre leitura, linguagem, escrita criativa, educação, formação docente e estética.
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www.gabrielperisse.com
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