segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ainda o Corretor Aurélio

Ontem eu me perguntava se estava pedindo demais ao Corretor Aurélio. A matéria que Thaís Nicoleti de Camargo publicou na Folha de ontem foi muito mais exigente, e com toda a razão.

A articulista mostra que o revisor não consegue detectar a perda de hífens em determinadas palavras, como em "mão de obra", "pai de santo" ou "calcanhar de aquiles". Que embora seja eficiente para acentuar as palavras, não percebe a falta de acento em uma forma como "espera-la". Que no caso polêmico das grafias "coerdeiro" (nova) e "co-herdeiro" (antiga), considera que ambas estão erradas.

Em suma, é preciso conhecer ortografia para poder confiar (desconfiando) no novo produto aureliano...

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