"Não se pense que o acordo vai se autoaplicar por milagre, sem o empenho profundo dos governos dos Estados lusófonos. E, se não houver esse empenho, a consequência será mais grave: porque então a norma cairá na semiaplicação, o pior limbo em que pode viver uma lei."
(Paulo Ferreira da Cunha, professor da Universidade do Porto - Portugal)
Nenhum comentário:
Postar um comentário