terça-feira, 21 de julho de 2009

Cadê a graça?

Confesso que não vejo nada de divertido no Acordo, nem neste livro, de Andrey do Amaral. Chamar o trema de "fantasminha camarada" porque morreu mas de vez em quando vai aparecer em alguns nomes estrangeiros (Hübner, Citroën...) não chega a ser uma piada.

Mas, enfim, compreende-se o apelo comercial. Mais um título ajudando a difundir as novas regras ortográficas.

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