"A nossa avaliação é de que os signatários do acordo estão certos e que a reforma ortográfica é muito boa para o ensino da língua portuguesa no mundo."
(Carlos Alberto Xavier, assessor especial do MEC)
"É bobagem tentar legislar sobre um fenômeno tão complexo como a linguagem. Uma analogia válida seria a de deputados tentando baixar uma lei para regular a taxa de mutação do gene p53. Não vai dar certo. Quer dizer, a reforma poderá até nos levar a escrever as palavras de um geito (sic) diferente, mas isso em nada alterará a essência ou os processos da língua e não chegará nem perto de tornar as muitas variantes do português mais intercompreensíveis." (Flávio Lauria, colunista do Portal Amazônia.com)
Já dizia Raul Seixas, "ao meu lado o dicionário cheio de palavras que eu sei que nunca vou usar..."
Pela editora Impetus, de Niterói (RJ), este novo livro sobre o Novo Acordo. É da autoria de José Pereira da Silva. O título não poderia ser mais simples e óbvio: A nova ortografia da língua portuguesa.
Gosto da Revista E, do Sesc. O número de junho recebi pelas mãos de meu amigo Ruy Falcão. E reparei, mais uma vez, como é difícil seguir à risca as novas regras ortográficas.
"A unificação já devia ter ocorrido antes. É uma medida civilizada. A diferença na escrita dos países que falam português atrapalha o intercâmbio econômico e editorial. Como toda reforma, essa proposta tem suas falhas. Mas acho ótimo, por exemplo, o fim do trema. Sou a favor de tudo que vai no sentido da simplificação." (Lya Luft)
No dia 6 de junho, dentro da programação do II Encontro Pedagógico Regional Centro-Oeste - Campo Grande, organizado pelo Sistema Maxi de Ensino, haverá palestra sobre o Novo Acordo, ministrada pelo professor Dílson Catarino.