"Uma declaração dos governos garantiria uma flexibilidade para uma realidade que tem vida própria — a língua. Mas, assinado o Acordo, a obrigação dos Estados é cumprir."
(Adriano Moreira, presidente da Academia das Ciências de Lisboa)
é escritor, tradutor, doutor em Filosofia da Educação (USP), professor, palestrante, blogueiro, autor de vários livros sobre leitura, linguagem, escrita criativa, educação, formação docente e estética.
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